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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Laudo confirma que PM não estuprou filhas de namorada em Sousa, na PB



O policial militar suspeito de pedir à sua companheira para fazer sexo com as duas filhas dela, menores de idade, realmente não teve nenhum contato sexual com as meninas. É o que confirma um exame divulgado nesta quarta-feira (14) pela polícia. O caso aconteceu na cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba, no fim do mês de setembro.

Na ocasião, houve o vazamento de uma conversa por aplicativo de celular em que supostamente o policial pedia para que a namorada facilitasse o sexo com duas filhas dela, de 4 e 14 anos. Nas mensagens, o homem pedia que a mulher dopasse as duas meninas para que ele pudesse ter relações sexuais com elas.

Segundo a defesa do PM, era tudo uma"estratégia" para terminar o relacionamentocom a mãe das crianças. Já a namorada do PM alegou que  não tinha intenção de deixar o ato ser concretizado e que estaria apenas “dando corda ao PM para ver até onde a conversa iria”.
Entenda o caso
O policial, que é do 14º batalhão da Polícia Militar, teria enviado mensagens para a namorada pedindo para que ela o ajudasse a fazer sexo com duas filhas dela, de 4 e 14 anos. Nas mensagens, o homem pede que a mulher dope as meninas para que ele pudesse ter relações sexuais com elas.
Na troca de mensagens, o homem pede que a mulher realize um desejo dele. "Vc (sic) terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo... Q (sic) é a sua própria filha", diz uma das mensagens. Em seguida, ele diz que comprou os remédios e que vai na casa da namorada entregá-los.
Segundo a conversa sugere, os medicamentos fariam com que a menina dormisse e tudo poderia ser feito sem que ela acordasse. "Eu ia acabar com de vez com essa obcessão (sic)", escreveu.
Na resposta, a mulher reage e fala que faz tudo o que ele quiser, menos dar a virgindade de uma das filhas e pede para que ele pense melhor. Ela ainda diz que não iria se perdoar por isso e que não acredita que o relacionamento tenha chegado a este ponto.
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