O Procon de Campina Grande informou nesta quarta-feira (28) que moveu uma ação civil pública para coibir práticas que causassem danos aos consumidores da cidade. Segundo o órgão, alguns bancos não estavam disponibilizando envelopes nas agências ou mesmo o serviço de depósito no autoatendimento. Os bancos voltaram a funcionar nessa terça (27). Já o Procon de João Pessoa pede para que consumidores fiquem atentos às faturas de novembro para verificar se haverá cobranças indevidas no pós-greve.
O processo, autuado sob o número 0808759-98.2015.815.0001 tramita na 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande e foi deferido pela juíza Giovanna Lisboa Araújo de Souza, no dia 6 de outubro deste ano.
“As instituições bancárias, que não cumpriram com as determinações durante a greve, pagarão uma multa no valor de R$ 10 mil para cada dia em que o órgão constatou esse descumprimento”, explicou o coordenador executivo do Procon Municipal, Paulo Porto de Carvalho Junior.
O processo, autuado sob o número 0808759-98.2015.815.0001 tramita na 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande e foi deferido pela juíza Giovanna Lisboa Araújo de Souza, no dia 6 de outubro deste ano.
“As instituições bancárias, que não cumpriram com as determinações durante a greve, pagarão uma multa no valor de R$ 10 mil para cada dia em que o órgão constatou esse descumprimento”, explicou o coordenador executivo do Procon Municipal, Paulo Porto de Carvalho Junior.
O Procon disse que apresentará, ainda nesta semana, os autos de constatação ao Poder Judiciário para que as instituições bancárias sejam punidas pelo descumprimento da decisão judicial.
O Procon da Capital informou que registrou na terça-feira (27) cerca de 50 reclamações de consumidores alegando que as agências estavam fazendo cobranças de juros e multas.
O Procon da Capital informou que registrou na terça-feira (27) cerca de 50 reclamações de consumidores alegando que as agências estavam fazendo cobranças de juros e multas.
Com Portal Correio
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